Especialistas são contra vacinação de crianças e adolescentes

Um jovem entre os 16 e 24 anos desenvolveu uma miocardite ou pericardite após a segunda injeção. 

Um relatório sobre a vacinação contra a Covid-19 em crianças e jovens, subscrito por Jacinto Gonçalves (especialista em Cardiologia e Medicina Interna, associado jubilado da Nova Medical UNL, vice-presidente da Fundação portuguesa de Cardiologia), e António Pedro Machado (especialista em medicina interna Dr. a Teresa Gomes Mota, cardiologista), e o pediatra e intensivista António Pedro Machado, indica que “é uma prática desaconselhada”.

Os especialistas alertam que só 46% da população foi vacinada e já se fala de imunidade coletiva. Uma imunidade que segundo o relatório não “tem pressupostos científicos sólidos”. 

Além disso, afirmaram que se o objetivo da vacina é proteger os idosos da Covid-19.

A vacinação em idade pediátrica não tem benefícios nenhum, argumentam.

Francisco Abecasis (pediatra), alertou que a vacinação das crianças tem “riscos sérios”. 

 “As crianças não são uma ferramenta a ser utilizada” Robert Boyy, (Universidade de Sidney, especializado em doenças infeciosas)

Os médicos têm o dever de proteger as crianças e os adolescentes analisando os riscos que podem encontrar as crianças vacinada contra a Covid-19. Mesmo que tenham um risco mínimo de complicações, as vacinas de RNAm podem causar miocardites, pericardites (inflamações) e trombose nas pessoas com menos de 30 anos. Estes casos de doença podem necessitar tratamentos hospitalários, e cujas sequelas a longo prazo não se conhecem. 

De facto, segundo um estudo israelita, um jovem entre os 16 e 24 anos desenvolveu uma miocardite ou pericardite após a segunda injeção. Foram encontrados resultados semelhantes nos Estados Unidos (14 casos nos jovens militares), Europa e Canada (82 casos em mais de 27,5 milhões de dosas). 

Aliás, investigadores americanos publicaram um estudo publicado na revista JAMA, avaliando o risco de 0,03% de síndromas inflamatórios em crianças replique montre nos menores de 21 anos que contraíram a Covid-19. 

Os números que não são preocupantes merecem mesmo assim ser questionados.

Os autores do relatório sublinharam que as crianças e jovens já fizeram muito sacrifícios durante esta pandemia acrescentando que “a vacinação seria mais um sacrifício, perigoso e sem benefício, que não deve ser imposto socialmente por medidas de limitação de liberdades constitucionalmente garantidas aos cidadãos em Portugal”.

 

  

 

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